Uma investigação feita na Faculdade de Agricultura da Universidade Hebraica de Jerusalém conseguiu através da transformação genética do Nicotina Tabacum (planta do tabaco) produzir colagénio humano recombinante para uso em cirurgias estéticas e reconstrutivas.
O Professor Oded Shoseyov que participou do desenvolvimento desta nova variedade de tabaco, é o primeiro pesquisador a introduzir cinco genes humanos diferentes em uma única célula vegetal para produção de colagénio totalmente funcional para humanos. O colagénio é uma proteína com grande interesse por ser a grande responsável pela firmeza da pele, o que a torna muito procurada para qualquer processo estético, como na utilização no tratamento de rugas, cirurgias plásticas, regeneração de tecidos, cura de feridas, queimaduras e ortopedia. Até recentemente, grande parte do colagénio produzido era de origem animal o que levantava muitas preocupações com as doenças infecciosas transmitidas de animais para os seres humanos, o que em alguns países, como o Japão, levou á proibição do uso de colagénio em humanos de origem animal. Além disso, a Food and Drug Administration (FDA), órgão norte-americano responsável pela segurança de alimentos e remédios, sugeriu a limitação do uso de colagénio de origem animal em intervenções médicas.
A pesquisa mostra muitas vantagens do colagénio derivado de plantas GM – geneticamente modificadas, como o fato de estarem isentas de quaisquer potencial viral. "É mais seguro, mais eficaz em termos de custos e muito mais homogéneo do que utilizar materiais extraídos do tecido", afirmou Oded Shoseyov. Além disso, enquanto a maioria das pessoas tolera colagénio de animais, outras têm reacções alérgicas. Isso é um problema porque significa que todos devem fazer um pré-teste para ver como reage o sistema imunitário, o que demora, normalmente, um mês e como o próprio pesquisador ressalva, quando se trata de estética, os pacientes não querem esperar e em casos como o de queimaduras, o factor tempo é muitas vezes essencial, já que a espera de um mês pode resultar em morte do paciente.
Os testes de toxicologia e de segurança foram bem-sucedidos, pois de acordo com Shoseyov o colagénio transgénico tem mostrado semelhança ao colagénio do tipo 1 presente em tecidos de forma natural.
O Professor Oded Shoseyov que participou do desenvolvimento desta nova variedade de tabaco, é o primeiro pesquisador a introduzir cinco genes humanos diferentes em uma única célula vegetal para produção de colagénio totalmente funcional para humanos. O colagénio é uma proteína com grande interesse por ser a grande responsável pela firmeza da pele, o que a torna muito procurada para qualquer processo estético, como na utilização no tratamento de rugas, cirurgias plásticas, regeneração de tecidos, cura de feridas, queimaduras e ortopedia. Até recentemente, grande parte do colagénio produzido era de origem animal o que levantava muitas preocupações com as doenças infecciosas transmitidas de animais para os seres humanos, o que em alguns países, como o Japão, levou á proibição do uso de colagénio em humanos de origem animal. Além disso, a Food and Drug Administration (FDA), órgão norte-americano responsável pela segurança de alimentos e remédios, sugeriu a limitação do uso de colagénio de origem animal em intervenções médicas.
A pesquisa mostra muitas vantagens do colagénio derivado de plantas GM – geneticamente modificadas, como o fato de estarem isentas de quaisquer potencial viral. "É mais seguro, mais eficaz em termos de custos e muito mais homogéneo do que utilizar materiais extraídos do tecido", afirmou Oded Shoseyov. Além disso, enquanto a maioria das pessoas tolera colagénio de animais, outras têm reacções alérgicas. Isso é um problema porque significa que todos devem fazer um pré-teste para ver como reage o sistema imunitário, o que demora, normalmente, um mês e como o próprio pesquisador ressalva, quando se trata de estética, os pacientes não querem esperar e em casos como o de queimaduras, o factor tempo é muitas vezes essencial, já que a espera de um mês pode resultar em morte do paciente.
Os testes de toxicologia e de segurança foram bem-sucedidos, pois de acordo com Shoseyov o colagénio transgénico tem mostrado semelhança ao colagénio do tipo 1 presente em tecidos de forma natural.
Opinião Pessoal: Esta notícia só vem mostrar como os OGM e as várias formas actuantes da genética como o DNA recombinante podem ser de grande benefício para o homem e não trazer consequências imensamente negativas como muitas pessoas pensam.
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